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segunda-feira, 3 de dezembro de 2012

Em dez anos, cafezinho terá novos aromas

O tradicional cafezinho preto, da forma como conhecemos hoje, poderá passar por muitas modificações. De acordo com uma pesquisa de melhoramento genético do Instituto Agronômico de Campinas (IAC), em São Paulo, é possível produzir novas variedades de sabor e aroma do café. A expectativa é que o consumidor tenha uma "carta de cafés", na qual será possível escolher amostras diferentes, com diversificações dos sabores da bebida.

A expectativa do instituto é que essa cartela de sabores chegue ao mercado dentro de dez anos. Em parceria com o IAC, a Universidade Federal de Lavras (Ufla) também possui um colaborador na pesquisa. O professor especialista em cafés especiais e pós-colheita, Flávio Boren, está na coordenação do trabalho de avaliação sensorial do café. Leia mais (clique)
Fonte: O Tempo
Leia mais sobre o comércio de café: 

Receita de embarques brasileiros de café diminuem 34% em novembro.

As exportações brasileiras de café em novembro, nos 20 dias úteis do mês, alcançou 2,504 milhões de sacas de 60 kg, segundo dados divulgados nesta segunda-feira (3/12) pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC). O número representa redução de 10% em relação a igual mês do ano passado, quando 2,783 milhões de sacas foram enviadas para o exterior. Em termos dereceita cambial houve queda de 34,2% no período, para US$ 528,5 milhões em comparação com US$ 803,6 milhões em novembro de 2011. Leia mais (clique)
Fonte: Globo Rural


Café foi associado a menor risco de fibrose hepática avançada em pessoas com menor resistência à insulina.


Em um estudo de pacientes com doença hepática gordurosa não alcoólica (DHGNA), o consumo de café foi associado a um menor risco de fibrose hepática avançada em pessoas com menorresistência à insulina, mas não naqueles com maior resistência à insulina.
Os potenciais efeitos benéficos do café para os pacientes com doença hepática crônica estão se tornando mais evidentes, de acordo com Kiran Bambha, professora assistente de medicina na divisão de gastroenterologia e hepatologia da University of Colorado Denver, em Aurora, nos Estados Unidos. Ela apresentou os resultados de um estudo transversal na reunião The Liver Meeting 2012: American Association for the Study of Liver Diseases 63rd Annual Meeting.
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Fonte: News.med.br


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